Ser professor é uma grande obra, proclamava Cecília Meireles:
“É, certamente, uma grande obra chegar a consolidar-se numa personalidade assim. Ser ao mesmo tempo um resultado — como todos somos — da época, do meio, da família, com características próprias, enérgicas, pessoais, e poder ser o que é cada aluno, descer à sua alma, feita de mil complexidades, também, para se poder pôr em contato com ela, e estimular-lhe o poder vital e a capacidade de evolução. E ter o coração para se emocionar diante de cada temperamento.
E ter imaginação para sugerir.
E ter conhecimentos para enriquecer os caminhos transitados.”
Como prêmio por sua luta , a certeza de se eternizar em cada um de seus alunos.
“E, depois de ter vivido diante dos seus olhos, dirigindo uma classe, pudesse morar para sempre na sua vida, orientando-a e fortalecendo-a com a inesgotável fecundidade da sua recordação.”
E ter imaginação para sugerir.
E ter conhecimentos para enriquecer os caminhos transitados.”
Como prêmio por sua luta , a certeza de se eternizar em cada um de seus alunos.
“E, depois de ter vivido diante dos seus olhos, dirigindo uma classe, pudesse morar para sempre na sua vida, orientando-a e fortalecendo-a com a inesgotável fecundidade da sua recordação.”
Numa tentativa de ser feliz, o educador deve abrir os olhos e ver como é linda a curiosidade que há na inocência de educar pelo afeto, palavras de gabriel Chalita.
ResponderExcluirUm abraço a todos os gestaleiros! Antonia Vezzaro